A história desta importante entidade fundou-se com a vida de centenas de limeirenses natos e residentes, que no decorrer das décadas colaboraram para a continuidade do futebol na cidade.
A partir de 1935, em Limeira, houve a criação das Comissões Municipais de Esporte que começaram a organizar os campeonatos onde todos os times existentes na cidade poderiam se inscrever disputando o lugar mais alto da consagração esportista daquele momento.
Daí em diante os jogos realizados ao domingos, normalmente no estádio Vila Levy, concentravam a população da cidade com suas torcidas bairristas e empolgadas.
Os jogadores eram convocados por jornais ou pelo rádio, que possuía uma grande audiência todos os dias.
No ano de 42 foram abertas as inscrições para o campeonato municipal de futebol com um torneio que sempre era realizado no domingo anterior ao início dos campeonatos: “Torneio Início”. Na mesma época uma forte crônica foi emitida insinuando que os demais times considerados pequenos estariam ofuscando o chamado “principal time da cidade”, (A. A. Internacional), como forma de explicar esta crônica, diversas notas foram emitidas afirmando que em Limeira havia lugar para todos. Após essa discussão a notas do campeonato municipal desapareceram e até hoje não há provas históricas do vencedor do campeonato.
Em 43 iniciou o distanciamento do poder público municipal da organização dos campeonatos
No dia 4 de dezembro de 1944, reuniu-se em uma sala cedida pelo Esporte Clube Estudante, Rua Barão de Campinas nº. 517, um grupo de esportistas com o intuito de fundarem uma liga de futebol que mudaria o destino do futebol varzeano de Limeira.
Em 45 além das questões político-sociais que envolveram a entidade responsável pela organização do campeonato municipal, uma nova modalidade de competição seria praticada: o campeonato varzeano, ou seja, “o futebol amador”. Esse campeonato tinha como intuito estimular a pratica do futebol e o desenvolvimento dos novos times que afloravam por toda cidade.
No ano de 1946 um congresso foi promovido pelos diretores do Batatais F.C. que implantaram apenas uma só classe de jogador no interior, e que equipes que não possuíssem estádios próprios estariam de fora dos campeonatos. Isso levou que fosse criada uma nova divisão no futebol paulistano, ou seja, times com uma estrutura própria com uma nova gama de estádios e jogadores que determinou os clubes de classes superiores e as inferiores (sem campo oficial e próprio). Essas decisões provocaram grande tumulto entre as equipes e causou a partir de 1948 a construção de uma serie de campos por toda a cidade.
Em 24/8/1947 a A.A. Internacional anunciou sua desistência do campeonato da cidade para se dedicar a categoria profissional do estado.
Com a Sociedade esportiva sob ameaça de ser transformado o estádio Vila Levy em praça municipal, no ano de 1948 criaram-se uma serie de competições. Uma delas foi o torneio 1º de Maio.
Em 1949 durante os jogos era comum uma eleição do time mais querido da cidade. Neste ano um órgão independente chamado Alerta Brasil apurou que o Invicta era o time mais querido da cidade, seguido por América, Nacional, Limeirense, e Cruzeiro. Eleições que mexiam de certa forma com o ego dos jogadores acirrando mais ainda os jogos.
O ano de 50 foi marcado pelas duras criticas realizada por jornais e rádios que diziam a seguinte frase: ” Ou desaparece ou toma seu posto”.
Em 51 foi sugerido que o campeonato varzeano deveria ser organizado pelos próprios clubes. A repercussão não surtiu muito efeito e por isso não vingou.
A partir do ano de 52 os campeonatos municipais fundiram-se com o varzeano, que não teve grandes surpresas no desenrolar do campeonato.
Em 53 devido ao grande numero de times inscritos, uma novidade naquela época o campeonato varzeano foi mais extenso.
Em 64 Armando Luis Bonani foi convidado para ocupar o cargo de presidente da Liga Limeirense de Futebol. Bonani foi o responsável em conseguir autorização da Federação Paulista de Futebol para construção do Limeirão.
Em 78 no mandato de José Tadeu Toledo foi realizado o primeiro curso para árbitros oficializados pela Federação onde participaram da mesa Omar Franciscon, Flavio Aset e José Luiz Guidotti. Na sua época, para organização dos campeonatos, os times pagavam uma taxa de participação, a Prefeitura pagava a taxa de arbitragem e a organização dependia do regulamento elaborado pelo Departamento Técnico da Liga e aprovado pelos clubes participantes.
Em 80 há relatos que não houve a realização do Campeonato Amador de Limeira.
Em 81 a entidade havia novamente, sido excluída da Federação Paulista de Futebol, desta vez, por cassação demandada pelo Tribunal de Justiça da F.P. F por ter passado um ano inteiro sem atividade e o devido pagamento das taxas.
Em 83 os campeonatos e demais atividades da instituição transcorriam dentro do controle previsto pelo presidente Antonio de Alcântara Teixeira, pois a partir de 1983, a L.L. F passou a ser amparada pela Prefeitura através do Prefeito Jurandyr Paixão (in memorian) que ate então, em pouco auxiliava na realização dos campeonatos e competições.
Entre os anos de1987e 1988 foi criada a Liga Desportiva Limeirense juntamente com Liga Limeirense de Futebol de Salão, devidamente filiada a federação paulista de futebol de salão, com o intuito de beneficiar também outros esportes com a filiação de atletas de outras modalidades junto as respectivas federações. Em 1988 existiam sessenta times em uma única divisão do campeonato amador de Limeira. Isso obrigou a entidade a efetuar a criação da segunda divisão embasada em critérios técnicos, como os determinariam as vinte e oito equipes que formariam a primeira divisão e as demais trinta e duas repassariam a compor a segunda divisão. Para alcançar o ideal de apenas dezesseis equipes na primeira divisão, os quatro últimos colocados da primeira divisão caíam para a segunda e apenas a campeã e vice seriam “promovidas” para a categoria superior.
No ano de 1993 foi planejada a criação da terceira divisão, regras que são criteriosamente seguidas com transparência até os dias atuais, com uma ótima comissão disciplinar e departamento de árbitros.
A partir de 1935, em Limeira, houve a criação das Comissões Municipais de Esporte que começaram a organizar os campeonatos onde todos os times existentes na cidade poderiam se inscrever disputando o lugar mais alto da consagração esportista daquele momento.
Daí em diante os jogos realizados ao domingos, normalmente no estádio Vila Levy, concentravam a população da cidade com suas torcidas bairristas e empolgadas.
Os jogadores eram convocados por jornais ou pelo rádio, que possuía uma grande audiência todos os dias.
No ano de 42 foram abertas as inscrições para o campeonato municipal de futebol com um torneio que sempre era realizado no domingo anterior ao início dos campeonatos: “Torneio Início”. Na mesma época uma forte crônica foi emitida insinuando que os demais times considerados pequenos estariam ofuscando o chamado “principal time da cidade”, (A. A. Internacional), como forma de explicar esta crônica, diversas notas foram emitidas afirmando que em Limeira havia lugar para todos. Após essa discussão a notas do campeonato municipal desapareceram e até hoje não há provas históricas do vencedor do campeonato.
Em 43 iniciou o distanciamento do poder público municipal da organização dos campeonatos
No dia 4 de dezembro de 1944, reuniu-se em uma sala cedida pelo Esporte Clube Estudante, Rua Barão de Campinas nº. 517, um grupo de esportistas com o intuito de fundarem uma liga de futebol que mudaria o destino do futebol varzeano de Limeira.
Em 45 além das questões político-sociais que envolveram a entidade responsável pela organização do campeonato municipal, uma nova modalidade de competição seria praticada: o campeonato varzeano, ou seja, “o futebol amador”. Esse campeonato tinha como intuito estimular a pratica do futebol e o desenvolvimento dos novos times que afloravam por toda cidade.
No ano de 1946 um congresso foi promovido pelos diretores do Batatais F.C. que implantaram apenas uma só classe de jogador no interior, e que equipes que não possuíssem estádios próprios estariam de fora dos campeonatos. Isso levou que fosse criada uma nova divisão no futebol paulistano, ou seja, times com uma estrutura própria com uma nova gama de estádios e jogadores que determinou os clubes de classes superiores e as inferiores (sem campo oficial e próprio). Essas decisões provocaram grande tumulto entre as equipes e causou a partir de 1948 a construção de uma serie de campos por toda a cidade.
Em 24/8/1947 a A.A. Internacional anunciou sua desistência do campeonato da cidade para se dedicar a categoria profissional do estado.
Com a Sociedade esportiva sob ameaça de ser transformado o estádio Vila Levy em praça municipal, no ano de 1948 criaram-se uma serie de competições. Uma delas foi o torneio 1º de Maio.
Em 1949 durante os jogos era comum uma eleição do time mais querido da cidade. Neste ano um órgão independente chamado Alerta Brasil apurou que o Invicta era o time mais querido da cidade, seguido por América, Nacional, Limeirense, e Cruzeiro. Eleições que mexiam de certa forma com o ego dos jogadores acirrando mais ainda os jogos.
O ano de 50 foi marcado pelas duras criticas realizada por jornais e rádios que diziam a seguinte frase: ” Ou desaparece ou toma seu posto”.
Em 51 foi sugerido que o campeonato varzeano deveria ser organizado pelos próprios clubes. A repercussão não surtiu muito efeito e por isso não vingou.
A partir do ano de 52 os campeonatos municipais fundiram-se com o varzeano, que não teve grandes surpresas no desenrolar do campeonato.
Em 53 devido ao grande numero de times inscritos, uma novidade naquela época o campeonato varzeano foi mais extenso.
Em 64 Armando Luis Bonani foi convidado para ocupar o cargo de presidente da Liga Limeirense de Futebol. Bonani foi o responsável em conseguir autorização da Federação Paulista de Futebol para construção do Limeirão.
Em 78 no mandato de José Tadeu Toledo foi realizado o primeiro curso para árbitros oficializados pela Federação onde participaram da mesa Omar Franciscon, Flavio Aset e José Luiz Guidotti. Na sua época, para organização dos campeonatos, os times pagavam uma taxa de participação, a Prefeitura pagava a taxa de arbitragem e a organização dependia do regulamento elaborado pelo Departamento Técnico da Liga e aprovado pelos clubes participantes.
Em 80 há relatos que não houve a realização do Campeonato Amador de Limeira.
Em 81 a entidade havia novamente, sido excluída da Federação Paulista de Futebol, desta vez, por cassação demandada pelo Tribunal de Justiça da F.P. F por ter passado um ano inteiro sem atividade e o devido pagamento das taxas.
Em 83 os campeonatos e demais atividades da instituição transcorriam dentro do controle previsto pelo presidente Antonio de Alcântara Teixeira, pois a partir de 1983, a L.L. F passou a ser amparada pela Prefeitura através do Prefeito Jurandyr Paixão (in memorian) que ate então, em pouco auxiliava na realização dos campeonatos e competições.
Entre os anos de1987e 1988 foi criada a Liga Desportiva Limeirense juntamente com Liga Limeirense de Futebol de Salão, devidamente filiada a federação paulista de futebol de salão, com o intuito de beneficiar também outros esportes com a filiação de atletas de outras modalidades junto as respectivas federações. Em 1988 existiam sessenta times em uma única divisão do campeonato amador de Limeira. Isso obrigou a entidade a efetuar a criação da segunda divisão embasada em critérios técnicos, como os determinariam as vinte e oito equipes que formariam a primeira divisão e as demais trinta e duas repassariam a compor a segunda divisão. Para alcançar o ideal de apenas dezesseis equipes na primeira divisão, os quatro últimos colocados da primeira divisão caíam para a segunda e apenas a campeã e vice seriam “promovidas” para a categoria superior.
No ano de 1993 foi planejada a criação da terceira divisão, regras que são criteriosamente seguidas com transparência até os dias atuais, com uma ótima comissão disciplinar e departamento de árbitros.
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